Segundo o Sr. Malheiro os homessexuais julgam-se superiores, ele que até é muito generoso com os homessexuais.
Nesta discussão o Sr. Malheiro ficou muito ofendido porque Diogo infante declarou à revista Flash que uma criança ter dois pais é normal.
O Sr. em questão deu a sua opinião e declarou-se orgulhoso de ser heterossexual, fiquei feliz com isso, e tão hetero que até o cheiro de um homem o irrita. Para ele uma criança ter dois pais não é normal, e até exemplifica dizendo que uma criança filha de dois pais, quando brincar com os seus amiguinhos e disser que tem dois pais nem os seus pares o acharão normal.
E não é, na verdade. Como só ter uma mãe, ou um pai, ou não ter nenhum e viver com os avós, há vários exemplos que se poderiam dar, na verdade o normal é ter um pai e uma mãe, mas nem sempre a vida proporciona, e acontece muitas vezes o normal não ser o normal.
Acho que vai sendo normal,
Gostei da opinião do Sr. Malheiro, mostra que estamos num país livre e que cada um exprime o que acha. Só tive pena do Sr. Siopa que quase caía da cadeira, e ter que aturar o Malheiro aos gritos indignado.
Fiquei com a sensação que Malheiro está para Zezé Camarinha como a canela para o arroz doce.
Para finalizar vê-se a generosidade de Malheiro para com os homossexuais, como ele diz no principio
Na entrevista polémica dada por Domenico Dolce e Stefano Gabbana, à revista Panorama, os estilistas expressaram a sua opinião e declararam: "Somos contra adopções por parte de gays. A única família é a tradicional", e ainda que são contra às barrigas de aluguer e à fertilização in vitro.
Cada um tem direito às suas opiniões e sinceramente não me choca, fico admirado de eles pensarem assim, que sendo gays tenham assim tantos contra, talvez eles saibam que dariam uns péssimos pais, e se calhar formariam uma péssima família.
Eu cá acho que daria um bom pai, e conseguiria fazer um criança feliz. Como sabemos existem muitas formas de família, talvez a única família seja a tradicional, contudo até as famílias tradicionais não são perfeitas, todos sabemos, e essas famílias muitas vezes transformação em outro tipo de famílias, assim é a vida.
Continuo a acreditar que não depende do género, da idade, da orientação sexual, etc, que define a capacidade de formar uma família, ou criar um filho. O principal acho que é o amor e amor tenho muito para dar.
Choca me sempre as noticias à cerca do Estado Islâmico. As decapitações, os castigos, a maneira como destroem tudo o que é contra o seu crer.
Ontem saiu mais uma, Estado Islâmico atira mais um homem de prédio por ser homossexual, foi um castigo, quem não cumprir com as suas regras é castigado e assim tentam manter o rebanho em linha. Em Janeiro e Fevereiro outros dois homossexuais tiveram o mesmo castigo, mas sobreviveram à queda, então foram apedrejados até morte.
Agonia me pensar na possibilidade de ser morto ou por ser estrangeiro, ou católico, ou homossexual ou simplesmente não respeitar uma regra do E.I. Penso muitas vezes na sorte de ter nascido em Portugal.
Muitas vezes imagino se tivesse nascido no Iraque, na Síria ou até mesmo na Arábia Saudita, entre outros... Sem poder fazer as nossas escolhas, o pensar livremente, o simples facto de escolher ler um livro qualquer ou mesmo um filme. Quanto mais amar um homem, sendo eu um homem. Se calhar saberia viver escondido, rejeitando a minha homossexualidade ou simplesmente fazendo vida dupla, quem sabe se com o medo não viveria frustrado com uma ou duas mulheres e iria vivendo rezando todos os dias para que esses desejos passassem. Felizmente nunca vou saber.
Espero que depressa o Estado Islâmico seja derrubado e tudo o que eles representam, sabendo que os fundamentalistas irão sempre existir, e que o Mundo nunca será perfeito, porém com esperança que o Mundo melhore a cada dia.