Levantei-me ao segundo toque do despertador, deixei o telémovel cair, depois de bater no chão, ainda lhe mandei um bico, sem querer, não se partiu.
Acordei de birra.
Tratei do cão.
Tomei o pequeno almoço.
Saí em cima da hora, cheguei ao trabalho mesmo à hora. Depois das boas vindas e das perguntas do como foram as férias, lá me fui metendo a par da situação. Trabalho em atraso, não muito, mas comecei logo a bufar, sem necessidade, mas sou assim.
Ás tantas embrulhei o trabalho todo, parece que tudo estava a atrapalhar, quase nada funcionou muito bem, depois das quatro desisti e fiz ronhite.
Saí a horas e com um mega sorriso, porque normalmente o stress do trabalho acaba quando saio da porta para fora, e quando me meto no carro e saio ao portão da empresa, é uma alegria tipo euromilionário.
Ainda passei com a Diana (o meu cão), quase que andou de rojo, porque trazer-a à rua é uma luta constante que vou vencer.
E agora estou a relaxar e a fazer tempo para ir beber café e espairecer.
Tenho uma cadela, Bulldog Francês, que amo. Mudei de casa na outra tinha um terraço, nesta tenho uma varanda, o bicho ainda não se habituou à casa, anda triste.
Para onde vim murar, tem mais gente e e mais barulho na rua, tem medo de vir à rua, é quase um suplicio, não quer andar, tenho de a levar ao colo para uma zona mais distante e mais calma.
Tenho de a habituar a fazer as necessidades na rua, está difícil. Como fazia no quintal, agora aguento.
Quarta vamos ter aulas, vamos ver como vamos superar este míni-problema.