Este fim-de-semana fui ver GOD, uma peça com Joaquim Monchique, Diogo Mesquita e Rui Andrade.
Joaquim Monchique é possuído por God e a partir do actor apresenta-se a si mesmo, com a ajuda dos seus arcanjos Miguel e Gabriel.
Deus conta-nos como fez o mundo, conta-nos várias partes da bíblia, tudo isto na sua verdade.
A peça é óptima, o publico ri-se muito, os três actores estão muito bem, Monchique consegue ser sempre um deus quando pisa o palco.
Há pouco a dizer sobre a peça, melhor é irem ver.
Eu que sou um bocado beato também me ri.
Confesso que tinha as expectativas em altas e achei que ficou um pouco fora do que esperava, esperava mais. Mas o que interessa é que foi um serão muito, muito divertido.
Fui hoje ver esta peça Casino de Lisboa, Nome Próprio.
Com José Pedro Gomes, Aldo Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Brandão.
Achei a coisa quase tão chata como as peças de Peter Pina.
Confesso que há umas partes bastante entrançadas, ainda me ri um bocado. Contudo achei chato do principio ao fim, pensei que ia ser uma comédia daquelas de rir até doer a barriga... Enganei-me.
O José Pedro Gomes é muito bom actor, mas não gostei de o ver ali, se calhar tinha a expectativa em alta. Já Ana Brito e Cunha é sempre espectacular como me tem habituado em todos os espectáculos que entra em cena. O Aldo Lima faz quase um professor de meia idade convincente. E pronto nada mais a acrescentar.
Vão ver, sempre é mais divertido que ver o Preço Certo ou a repetição do Inspector Max.