O fim-de-semana
O fim-de-semana soube-me a muito pouco.
Sexta bebi café na casa duma amiga.
Sábado fui sair com os amigos, uma festa com malta conhecida e agradável. Diverti-me muito, cheguei torto a casa.
Domingo fui ao Chiado ver as bichas (estavam todas na praia) e tinha intenção de ir ao MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CHIADO, estava fechado.
Como não fui à missa... ainda acendi umas velas na Igreja dos Mártires. É tradição sempre que ali passo, tenho de entrar. acender uma vela, meditar ali um bocado. O HT fica à seca mas tem de ser.
Andei até ao terreiro do paço bebi um Rosé à beira rio. Estava uma brisa fresca, estava-se muito bem na esplanada. Lisboa está cada vez mais bonita.
Depois subi até ao Chiado outra vez. E vinguei me assim que cheguei ao largo de Camões e enfardei um bolo e uma sandes que estava a morrer de fome. Subi ao Miradouro (nunca sei o nome, a seguir a São Roque) sentei-me a ver a vista, os pombos e turistas felizes, lá me levantei e fui para casa cozer batatas para o jantar.
Dei por mim, já são dez horas. Está ai segunda não tarda.