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o Homem Certo

Afonso III

Estou a ler o livro Afonso III de Diogo Freitas do Amaral.

Estou a gostar bastante.

É uma analise do 5º Rei de Portugal, que não conhecia bem. Ao ler o livro apercebo-me que estou numa aula e o professor vai nos apresentado os detalhes duma vida, mais especificamente na área politica. Conta-nos os factos de uma maneira simples, mas rigorosa.

Comparando também outras teorias de outros historiadores.

Lê se muito bem, não é nada maçador e quero saber mais a cada pagina.

Do pouco que ainda li desta parte da história dava um excelente romance histórico ou um grande filme.

Quem gosta da história de Portugal deve ler este livro.

 

 

 

Quem quiser saber mais clique aqui

 

Pensamentos ao longo do dia

Coisas que me vão passando pela cabeça.

 

Vou me despedir.

Como é que o meu chefe aguenta.

Não me apetece nada trabalhar.

Nunca mais são 18:00.

Tenho saudades do cão.

Hoje não vou correr.

Quero arranjar outro cão.

Se não fosse a musica não conseguia trabalhar.

Este tipo é atrasado.

A minha colega confirma que o tipo é atrasado.

Ah quem é que me mandou mensagem? ah foi o Publico ou o Observador.

Nunca mais saio da casa dos meus pais.

Será que a Francisca já nasceu?

Tenho fome.

Tenho de escrever um post mas não tenho nada de interessante para contar.

Só me apetece estar deitado.

São quase 18.00, afinal são 16.30 e ao a pensar que era 17.30. Oh GOD!

Hoje não estou muito inspirado.

Tenho saudades do HT.

Apetece-me ficar em casa hoje.

Já há dias que não vejo a minha Sobrinha.

Nunca mais são 18.00

Tenho fome.

Estou a ficar velho.

Não me apetece ficar em casa hoje.

Esta semana vou ao teatro Yupy.

Tenho de me actualizar nas series.

 

 

 

 

A moda é amar. Love is Vogue

Este é um Fado gay.

 

Lorenzo and Pedro dizem que é o fado contra a homofobia. Fiquei a conhecer a musica graças a eles.

Eu acho que é o fado de amor (gay).

 

Não é o primeiro, mas é o que se percebe à primeira.

Fica o vídeo que o L and P fizeram.

 

Podem adicionar no spotify assim não ouvem a introdução do vídeo.

Acho a letra bonita e adoro a interpretação de Yola Diniz.

 

Fica o video

 

Ou no spotify

 

 

Dia de sol maravilhoso

Decidimos ir tomar café a Av. das Naus, aquela parte nova ribeirinha.

Entretanto distraímos-nos e não conseguimos estacionar por ali, o cais do Sodré está em obras outra vez, é impressão minha ou Lisboa está sempre em obras?

Bem fomos e paramos ao pé do mercado da Ribeira e ficamos numa explanada, a curtir o Sol e a ler.

A ver as famílias passear, os donos a passearem os cães, namorados a curtir o dia, velinhas a passear os netos. Pedintes a chatearem a malta. E pombos? Pombos por todo o lado.

 

Entretanto vieram as nuvens e a seguir a chuva.

Ficamos molhados até chegar ao carro, que não estava muito longe dali.

 

O que parecia uma tarde de primavera transformou-se numa tarde de Inverno.

 

E lá acabou o passeio ao ar livre.

Engoliu a custo, mas lá promulgou

O Presidente da Republica promulgou (porque não teve outra hipótese) a adopção por casitas gay e as alterações ao aborto.

Depois da reconfirmação do Parlamento, Cavaco Silva era obrigado pela Constituição a promulgar os dois diplomas.

 

Ainda muita  tinta há de correr sobre estes assuntos. Foi dado um passo em frente, esperemos não voltar a dois para trás.

 

A um conservador como Cavaco devia ter-lhe doido na alma

Uma História

Ontem o veterinário logou me a dizer que a Diana tinha morrido.

Fiquei cheio de pena, chorei. Fiquei feliz pela morte natural.

Já tinha decidido que tinha de tomar uma atitude, porém não queria, e dava-me imensa pena vê-la assim.

 

Foi muito bom te-la. Ficam as boas memórias.

 

Fiquei contente (mesmo que tenha sido mentira), o veterinário disse que fui um bom dono, e se fosse outros donos ela não tinha durado tanto.

 

Foi bom.

 

Fim!

 

P.S. tenho imensa vontade de fazer festas a cães. E de arranjar outro amigo canino. Cá em casa não gostaram da ideia.

Rir dos outros

Rimos ou gozamos com os outros muitas vezes porque não os compreendemos.

Tinha uma vizinha que ama animais. E sempre teve cães. Cada vez que um cão tinha problemas ela chorava baba e ranho, até com animais de amigos.

Há tempos morreu-lhe um cão que adoptara. Quase que apanhou uma depressão por causa da morte do cão.

Muitos gozavam.

 

Agora tenho meu cão doente. Tenho poucas opções, nenhuma é boa.

Não queria ser eu a decidir quando é que vai ser o seu ultimo dia.

A minha mãe ja chorou. E ralhou desde o começo em ter trazido a Diana para casa.

E já chorei,

Engraçado que amigos e conhecidos perguntam pelo cão, se está melhor e coisas do género.

 

É triste. Quem não tem cão não percebe.

 

Pedi ao HT para ir comigo ver o cão, disse-me que não era capaz de ver o cão assim. Fiquei muito contente com a camaradagem.

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