Segundo o Sr. Malheiro os homessexuais julgam-se superiores, ele que até é muito generoso com os homessexuais.
Nesta discussão o Sr. Malheiro ficou muito ofendido porque Diogo infante declarou à revista Flash que uma criança ter dois pais é normal.
O Sr. em questão deu a sua opinião e declarou-se orgulhoso de ser heterossexual, fiquei feliz com isso, e tão hetero que até o cheiro de um homem o irrita. Para ele uma criança ter dois pais não é normal, e até exemplifica dizendo que uma criança filha de dois pais, quando brincar com os seus amiguinhos e disser que tem dois pais nem os seus pares o acharão normal.
E não é, na verdade. Como só ter uma mãe, ou um pai, ou não ter nenhum e viver com os avós, há vários exemplos que se poderiam dar, na verdade o normal é ter um pai e uma mãe, mas nem sempre a vida proporciona, e acontece muitas vezes o normal não ser o normal.
Acho que vai sendo normal,
Gostei da opinião do Sr. Malheiro, mostra que estamos num país livre e que cada um exprime o que acha. Só tive pena do Sr. Siopa que quase caía da cadeira, e ter que aturar o Malheiro aos gritos indignado.
Fiquei com a sensação que Malheiro está para Zezé Camarinha como a canela para o arroz doce.
Para finalizar vê-se a generosidade de Malheiro para com os homossexuais, como ele diz no principio
Hoje acabei o meu dia a mostrar casas. Primeiro esperei 50 minutos por uma senhora que marcou às 18 horas e apareceu às 18 e 50. Dois minutos para ver a casa e dizer que não. É bom ter pessoas assim, há aquelas pessoas que não têm coragem de dizer não gostei e dizem depois digo-lhe alguma coisa, e adivinho que não vão dizer nada.
A segunda visita a senhora pediu-me para baixar a renda em 25 euros, disse não posso, não dá, porque não dá. Às tantas perguntou-me não dá porquê? E o que se responde? O preço é este, e aquele valor é o justo, pelo mercado.
Mas é para mim, dizia a senhora a rir, até se fosse para o Papa pensei.
A senhora, muito simpática lá me explicou o seu pedido, e foi sempre tentando negociar, e até nem era má negocialmente. Se não baixa põe me uma placa, se não baixa faz isto ou aquilo, ia sugerindo.
Ainda chegou a fazer aquela proposta do se baixar fico já com ela e mudo-me amanhã, hummmmmmmmm, negócios assim à pressa fico sempre desconfiado e não me convencem, trás, muitas vezes água no bico.
É lógico que querermos puxar a brasa à nossa sardinha.
No final da conversa, depois de negar sempre as propostas e quando já pensava vai não vai para baixar. A senhora disse-me, vou pensar e fazer contas e mesmo que não tire os 25 euros, o mais certo é ficar com a casa.
E eu pergunto-me, sendo assim vou baixar?
Agora estou a fazer figas para que a senhora queira mesmo a casa
Dentro do meu cerebro ria-me com o que dizia, mesmo naquele preço ficava, aposto que nem se apercebeu
Depois de me colocarem as estantes na parede e descobrir que só suporta meia dúzia de livros em vez dos 300 que queria pôr nas prateleiras, a mãe arrumou-os assim.
O Papa Francisco deu uma entrevista à Renascença. À vaticanista Aura Miguel, uma jornalista muito querida e que dá gosto ouvir pelo entusiasmo com que fala.
A entrevista passará no dia 14, uma hora de entrevista. Estou curioso.
Tinha qualquer coisa para vos contar mas o filho da Put* da mãe, do vizinho, do prédio ao lado deve estar a pregar uma porrada de pregos há mais de meia hora. E este TUM TUM TUM ritmado bloqueia-me o cérebro, já de si, fraquinho.
Estou a ler: A Dança dos Dragões, de George R.R. Martin - Nunca mais acabo de ler...
O meu livro favorito quando era pequeno: Os da Rua Sesamo, Tinha uma colecção tão gira que os meus sobrinhos já os fizeram em pedaços
Estou ansiosa por ler: Só se morre uma vez de Rita Ferro. Já li o primeiro diário e achei muito divertido, e estou para ler as peripécias que conta neste segundo livro.
Um livro que mudou a minha vida: não sei, mas o que me marcou mais e é o meu preferido, Cem anos de solidão.
O meu livro favorito para dar como presente: Um que tenha gostado e pense que a pessoa gostará. Ou então escolho um titulo sugestivo.
O que está na minha mesa: Catarina a Grande, de Silvia Miguens e a Cidade Impura de Adrew Miller
Organizo a minha estante de acordo com: o Espaço. Não está organizada e está assim à balda. Não está desarrumada. Tudo junto. Um dia vou organizar... Um dia. Eu pensei em organizar, mas depois percebi que eles não brigavam nem se ofendiam de estarem juntos.
A minha livraria preferida: É a Fnac do Colombo ou do Chiado. Quando estudava era uma que fica ou ficava na estação de Entrecampos.
Adorogosto de ler porque: cada livro é mundo novo a conhecer, onde se pode viver muitas vidas, ter outros conhecimentos, para passar o tempo e para me divertir.
Um livro do qual nunca me vou separar: Um que tenho desde puto e que não deixo ninguém por a mão. No fundo aqueles que gosto e que ainda guardo.
Se pudesses entrar num livro, que livro escolherias? Serias a personagem principal?
Na guerra dos tronos. Ia dizer que queria ser o Jonh Snow, mas não, até acabar de ler. O Anão sofre muito, é mehor não. Preferia ser o Harry Potter prontoss.
Estava só aqui a pensar que não me importava de ser o professor Robert Langdon. Ou então Henrique VIII. Bem era um bocado difícil de decidir.